teoria de opressao de genero
Introdução
Em biologia
O
termo utilizado na classificação científica e agrupamento de organismos vivos formando um conjunto de
espécies
com características morfológicas e funcionais reflectindo a existência de ancestrais comuns e próximos.
Em matemática
Na gramática
Do latim tardio (gaiu, pelo francês gui e pelo inglês gay "alegre, jovial"), ou,
mais raramente, guei, é um termo de origem recente inglesa que é utilizado normalmente para
se designar o indivíduo, (homem ou mulher), homossexual. (internet).
Capitulo II
2.1 Teoria psicanalítica
Foi desenvolvida pelo psiquiatra austríaco Sigmund Freud no fim do século XIX e no início
do século XX e está intimamente relacionada a sua prática psicoterapêutica. É uma teoria que procura
descrever a etiologia dos transtornos mentais, o desenvolvimento do homem e de sua personalidade, além de explicar a motivação humana. Com base nesse corpo
teórico Freud desenvolveu um tipo de psicoterapia. Ao conjunto formado pela
teoria, a prática psicoterapêutica nela baseada e os métodos utilizados dá-se o
nome de psicanálise.
2.2 Estrutura
e dinâmica da personalidade
Freud imaginava a psique (ou aparelho psíquico) do ser humano como um sistema de energia: Cada
pessoa é movida, segundo ele, por uma quantidade limitada de energia psíquica. Isso significa, por um lado, que se grande parte
da energia for necessária para a realização de determinado objectivo (ex.
expressão artística) ela não estará disponível para outros objectivos (ex.
sexualidade); por outro lado, se a pessoa não puder dar vazão à sua energia por
um canal (ex. sexualidade), terá de fazê-lo por outro (ex. expressão
artística). Essa energia provém das pulsões (às vezes chamadas incorrectamente
de instintos).
Segundo o autor, o ser humano possui duas pulsões
inatas, a sexual e a de morte. Essas duas pulsões opõem-se ao ideal da sociedade e, por isso, precisam ser
controladas através da educação, de forma que a energia gerada pelas pulsões
não podem ser liberadas de maneira directa. O ser humano é, assim, sexual e
agressivo por natureza e a função da sociedade é amansar essas tendências
naturais do homem. A situação de não poder dar vazão a essa energia gera no
indivíduo um estado de tensão interna que necessita ser resolvido. Toda acção
do homem é motivada, assim, pela busca hedonista de dar vazão à energia psíquica
acumulada.
3. Teoria Feminismo Radical
É uma corrente ideológica dentro do feminismo que afirma
ser o sexismo a origem de toda opressão. O feminismo e considerado
radical porque questiona todas as relações de poder, incluindo formas extremas
com violência masculina e a indústria do sexo (algo que sempre tem sido
extremamente controverso no interior das mulheres e uma questão extremamente
impopular de se fazer campanha contra), ao invés de mexer nas bordas do género,
o feminismo radical consigna o problema estrutural que subjaz a ele.
O feminismo radical se desenvolveu durante a segunda
onda feminista, no final dos anos 60 e começo dos anos 70, na qual se foca na teoria do patriarcado como um sistema de poder que organiza a sociedade em um
complexo de relacionamentos baseados na suposição da
"inferioridade feminina" e "superioridade masculina" como
base para "supremacia masculina", usada para oprimir as mulheres e
garantir a dominância dos homens.
Feministas radicais procuram abolir o patriarcado,
sendo que elas acreditam que a maneira de lidar com o patriarcado e todos os
tipos de opressão consiste em eliminar as causas subjacentes a esses problemas
por meio de uma completa revolução. O problema é que a teoria
feminista, pelo menos em sua vertente mais radical, tem uma visão maniqueísta
que impede qualquer diálogo cordial, como se tudo fosse uma grande conspiração
masculina contra as mulheres. As feministas partem sempre do mesmo pressuposto:
a imagem do homem. O discurso feminista pode ser resumido na seguinte
frase: “queremos igualdade. Queremos os mesmos direitos e prerrogativas que
competem ao homem”. Então o paradigma feminista não
é a mulher, é o homem. Não há de se falar em questão feminina porque o
feminismo não busca enaltecer a mulher, mas sim transfigurar as prerrogativas
masculinas em um ser cuja identidade de género não é definida em função de sua
abstratividade.
3. A política
sexual do socialismo
Género e sexualidade eram questões importantes para
muitos desses pensadores pioneiros, como Charles Fourier e Henri de Saint-Simon, em França, e Robert Owen na Grã-Bretanha, bem como para os seus
seguidores entre os quais se incluiam muitas mulheres.
Para
Fourier, a verdadeira liberdade poderia apenas ocorrer sem
patrões dominadores, sem o ethos do trabalho e sem supressão de
paixões; a supressão de paixões era vista como destrutiva não apenas para o
indivíduo mas para a sociedade como um todo.
Marx
condenou a liberdade sexual defendida por Fourier e por Saint-Simon como um
retrocesso para um estado "animalesco" de "prostituição universal". O historiador Saskia Poldevaart
(1995) afirma que: a sexualidade e a problemática do masculino/feminino foram
rejeitadas como questões legitimas à medida que o marxismo se foi tornando
dominante. Os métodos do socialismo utópico- alteração das relações de
produção, bem como das relações entre os sexos, pela discussão da sexualidade,
da família e da distinção entre o publico e o privado foi limitado pelo
marxismo. Apenas à luta de classes; o grande objetivo do socialismo utópico -
revolucionar as relações sociais na qual se reduziu os marxistas, a
revolucionar as relações econômicas e a forma de redistribuição dos bens
materiais.
4.
Gay
Os grupos
socialistas do mundo anglo-saxão responderam à Libertação Gay de
duas formas: alguns, especialmente aqueles ligados à União Soviética e China, continuaram a opor-se aos
direitos gays e a expulsar os seus membros homossexuais; outros socialistas
lamentaram o declínio da esquerda tradicional e mudaram o foco da luta do
movimento operário para as “questões de classe média", diluindo a
problemática da luta de classes.
O termo
inglês foi incorporado em outras línguas, sendo usada com muita frequência no Brasil e em Portugal. Embora, algumas vezes, gay seja usado como denominador comum
entre homens e mulheres homossexuais e bissexuais, tal uso tem sido constantemente
rejeitado por implicar na invisibilidade ante a lesbianidade e a
bissexualidade. Da mesma forma, o senso comum algumas vezes atribui a palavra a
pessoas travestis ou transexuais, atribuição está resultante do
desconhecimento da distinção entresexualidade e gênero.
4.1 Origem do termo gay
Conquanto a ultra contemporânea em geral
tenha herdado o termo diretamente do inglês (gay = "alegre, jovial"), o vernáculo inglês colheu-o do francês arcaico (gui, com o mesmo
significado) e este, por seu turno, obteve-o do latim tardio (gaiu, com semelhante
significado).Assim, , a etimologia remonta o termo actual a três
transições cultural-linguísticas: do latim tardio ao francês; do francês
(arcaico) ao inglês; do inglês às demais culturas actuais.
A palavra originariamente não tinha
conotação sexual necessária. Era usada para designar uma pessoa espontânea,
alegre, entusiástica, feliz, e, nesse sentido, pode ser encontrada em diversas
literaturas americanas, sobretudo as anteriores à década de 1920. No entanto, o significado preliminar da palavra gay mudou drasticamente nos Estados Unidos, vindo a assumir o significado
primordial actual, que, com a difusão da cultura estadunidense, tem sido
amplamente utilizado.
O termo gay, já marcado pela conotação
sexual, ao ser difundido pelos países lusófonos, era utilizado principalmente
de forma pejorativa contra homens gays. Contudo, a utilização da
palavra pelos próprios homossexuais, a se referirem a si mesmos, fez com que a
conotação negativa fosse amenizada. Em outras palavras, os homossexuais
apropriaram-se da palavra, na busca de retirar-lhe, assim, a carga insultuosa. Existem
muitos sinónimos desta palavra no idioma português. No entanto, o uso dessas
palavras é desaconselhado por serem consideradas de uso chulo e/ou de fundo
preconceituoso. Desde os anos 1970, os homossexuais começaram nos Estados Unidos uma intensa actividade cultural
em torno dessa orientação sexual.
São
Francisco é considerada a "capital gay",
e é de lá que provêm as maiores manifestações culturais desse público. É ainda
em São Francisco que começam a aparecer as
primeiras minorias que começaram a se afastar do que alguns consideravam o
"estilo de vida gay".
Existem diversas "sub-comunidades" identificáveis — a comunidade ursina, a comunidade lésbica, a comunidade das drags, entre outras. Esta
divisão em "sub-comunidades", contudo, pode fazer esquecer que a
diversidade das pessoas é independente da orientação sexual e há muitos
homossexuais que não se identificam com estas "sub-comunidades"
supostamente gays.
5.
A teoria da cultura
No século XIX cultura era definida como uma
gama de actividades humanas. Para outros era um sinónimo de civilização. Já no século XX antropólogos começaram a teorizar
sobre a cultura como sendo um objecto de análise científica.
6.
Teoria de lésbica
Bibliografia
MARX, Karl. Economic and philosophic
manuscripts of 1844. ed. Poldervaart, Saskia. 1995. ‘’Theories About Sex and Sexuality in Utopian
Socialism’’. In 'Journal of Homosexuality'.
New York: 1995. vol. 29.
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